FEMADUM 2025 abriu sua segunda etapa com dois dias de intensa celebração da música afro-baiana no Centro Histórico de Salvador.
Por Redação

Fotos/Divulgação: Equipe Magali Morais
Na sexta-feira (5), o cortejo do Batuque Obirim – Mulheres de Tambor reuniu mais de 70 percussionistas rumo à Casa do Olodum. Em seguida, o público assistiu aos grupos Mulherada, Didá, Mulheres do Olodum e Mulheres do Malê. Artistas como Tainara Miliane, Ramilly Kelly, Essência Lima e Ivone Jesus também marcaram presença.

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Além disso, o Largo do Pelourinho recebeu a Orquestra Afrosinfônica com a sinfonia “Ó Abre Alas Que Eu Quero Sambar”. A apresentação contou com Ayana Amorim e trouxe um tributo emocionante à Dama do Samba na Bahia, Gal do Beco. A homenagem foi conduzida pelo presidente do Olodum, Marcelo Gentil. Para fechar o dia, a Escola Olodum se uniu à Orquestra na voz de Nem Cardoso.Fotos/Divulgação: Equipe Magali Morais

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Já no sábado (6), o festival ganhou clima de reggae com o show do Adão Negro. A banda apresentou sucessos como “Paz de Jah”, “Bota Um” e “Alma Leve”, que puxaram o público do início ao fim. Durante o show, o Olodum subiu ao palco e dividiu a cena em interpretações de “Liberdade”, de Edson Gomes, e “Perdido de Amor”, do Natiruts. O público cantou junto e lotou o Largo do Pelourinho.

Fotos Divulgação: nelioalvarengafotografo
Antes da apresentação principal
O sábado contou com shows da Banda Olodum Mirim, Banda Percussiva Olodum, Original D’Sal e da cantora Tati Brito. A finalíssima do Festival de Músicas FEMADUM 2025 também integrou a programação.

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Por fim, o evento encerra neste domingo (7), a partir das 13h, com variações de ritmos, convidados internacionais e a premiação dos vencedores. A Banda Show Olodum fecha esta etapa do PanAfro – FEMADUM, que mais uma vez reafirma sua importância para a música afro-latino-americana.